Standard (EADGBE)
Verse1
O tempo, esse bandido clandestino
Salteador de estradas e memórias
Mistura numa névoa libertino
O passado e o futuro das histórias
Chorus
O tempo de dizer a vida é breve
O tempo de viver há quem o diga
Só espera pelo diabo que o leve
O tempo tem mais olhos que barriga.
Verse2
Ensinou os dedos de rameira
Remexendo em tudo muito embora
Seja sem prazer que tudo queira
Trinque e deixe a meio e deite fora.
Chorus
Bridge
O tempo que se esconde de emboscada
O tempo que te foge a sete pés
O tempo que no fim não vale nada.