Standard (EADGBE)

 Cala-se o silêio

 e ouço uma voz doce,

um canto lento

 a chamar por mim.

 Cala-se o silêio

 e tento não ouvir

mesmo sabendo

 que ainda estás aí.

 Diz-me porquê.

 Diz-me porquê.

 Cala-se o silêio

 e grita um cego peito

enquanto deito fora

 o que restar do meu ar, do meu ar.

 Diz-me porquê.

 Diz-me porquê.

 Diz-me porquê.

 Diz-me porquê.

[ Versão ao vivo* continua com: ]

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