Standard (EADGBE)

Intro

Frio

O mar

Por entre o corpo

Fraco de lutar

Quente,

O chão

Onde te estendo

Onde te levo a razão.

Longa a noite

E só o sol

 Quebra o silêio,

Madrugada de cristal.

Leve, lento, nu, fiel

E este vento

Que te navega na pele.

Pede-me a paz

Dou-te o mundo

 Louco, livre assim sou eu

(Um pouco +...)

Solta-te a voz lá do fundo,

Grita, mostra-me a cor do céu.

Se eu fosse um dia o teu olhar,

 E tu as minhas mãos também,

 se eu fosse um dia o respirar

 E tu perfume de ninguém.

Se eu fosse um dia o teu olhar,

 E tu as minhas mãos também,

 se eu fosse um dia o respirar

 E tu perfume de ninguém.

Sangue,

Ardente,

Fermenta e torna aos

Dedos de papel.

Luz,

Dormente,

Suavemente pinta o teu rosto a

pincel.

Largo a espera,

E sigo o sul,

Perco a quimera

Meu anjo azul.

Fica, forte, sê amada,

Quero que saibas

Que ainda não te disse nada.

Pede-me a paz

Dou-te o mundo

 Louco, livre assim sou eu

(Um pouco +...)

Solta-te a voz lá do fundo,

Grita, mostra-me a cor do céu.

Se eu fosse um dia o teu olhar,

 E tu as minhas mãos também,

 se eu fosse um dia o respirar

 E tu perfume de ninguém.

Se eu fosse um dia o teu olhar,

 E tu as minhas mãos também,

 se eu fosse um dia o respirar

 E tu perfume de ninguém.

Pede-me a paz

Dou-te o mundo

 Louco, livre assim sou eu

(Um pouco +...)

Solta-te a voz lá do fundo,

Grita, mostra-me a cor do céu.

Se eu fosse um dia o teu olhar,

 E tu as minhas mãos também,

 se eu fosse um dia o respirar

 E tu perfume de ninguém.

Se eu fosse um dia o teu olhar,

 E tu as minhas mãos também,

 se eu fosse um dia o respirar

 E tu perfume de ninguém.