Standard (EADGBE)

Intro

Tocas no rosto enquanto o ar não sai

 Inspiro sem medo do acto que vem

 Envolvo os pés como mãos

 Do toque nasce a nossa ilusão

Desenhas os risos de um novo medo

 Que o peito demonstra sem qualquer sossego

 Faz tempo que a culpa se foi

 Ficámos de pensar só depois

Do erro.

Já pouco nos resta fechar os olhos

 Escondemos actos sem qualquer receio ou angustia

 Que nos prende a vontade de sentir

O corpo com prazer

Rasgas-me a roupa sem qualquer pudor

 Enquanto buscas o ar pela boca

 Passeias o teu cheiro no meu corpo

Por entre os braços misturo tudo

 Após o prazer ficaremos mudos

 Sem saber

 Se é por uma noite

Grito teu nome sem saber

 Como será o amanhã

 Foi um sonho real

 Por uma noite.

Creditos : Pedro Jesus@André Guicho