Standard (EADGBE)

Diz-me se és o meu reflexo, Oh fonte vulgar

  Diz-me onde esconder a arma que eu soube enferrujar

  Castro com castro edificas, eu castro o gesto a que incitas

  Estátua de orgulho gelada sobre esta água parada

O vento de amanhã quando soprar desagregará o tempo presente

  A memória da batalha clássica foi-se, a bandeira ser-me-à indiferente

  Vim para devolver as cidades aos intoxicados da terra

  Será nos gabinetes que se ditará a nova guerra

Sempre que fui combater rastejei pelo chão

  Onde nem a beladona cresce tocando o musgo com a mão

  Descarnado de alma, mas mantendo a calma

  Dilacerado esforço em vão

O vento de amanhã esfuma os viciados do controle

  O cheiro a carne assada humana será uma recordação

  Nem mais um soldado anónimo dormirá neste caixão

  Sonhando arrogante com o nome da sua batalha banal

O vento de amanhã quando soprar desagregará o tempo presente

  A memória da batalha clássica foi-se, a bandeira ser-me-à indiferente

  O cheiro a carne assada humana será uma recordação

  Nem mais um soldado anónimo dormirá neste caixão

  Sonhando arrogante com o nome da batalha banal